A Web e o Conhecimento
A Plataforma do Conhecimento
Se existe um indivíduo, alguém pensa.
Se existe um grupo de pessoas, há diálogo
Se existem idéias, cria-se vida social
Se existe uma comunidade, surge a interação
Se existe comunicação, a tecnologia é seu veículo.
Se existe Conhecimento é porque a informação é acessível
Pesquisada, contestada, difundida.
Por todos e em toda parte.
Na sociedade global, na Internet, na palavra escrita, no diálogo.
Bem vinda a informação que pode estar conosco,
Na comunidade local, nacional, mundial.
Informação e interação, a tempo e a hora.
Sempre e efetiva e eficiente.
Este texto está baseado em noticia publicada em 21/9/2008 em um jornal do Rio de Janeiro sobre a sua nova estrutura de informação e relacionamento com os leitores.
Tenho acompanhado esse assunto desde que me interessei por Web e participei do Primeiro Encontro Regional sobre Pensadores da Web, no Rio de Janeiro, em novembro de 2007.
Luiz Ramos
Foto: ramosforest ©
A Web e o Conhecimento
A Plataforma do Conhecimento
Se existe um indivíduo, alguém pensa.
Se existe um grupo de pessoas, há diálogo
Se existem idéias, cria-se vida social
Se existe uma comunidade, surge a interação
Se existe comunicação, a tecnologia é seu veículo.
Se existe Conhecimento é porque a informação é acessível
Pesquisada, contestada, difundida.
Por todos e em toda parte.
Na sociedade global, na Internet, na palavra escrita, no diálogo.
Bem vinda a informação que pode estar conosco,
Na comunidade local, nacional, mundial.
Informação e interação, a tempo e a hora.
Sempre e efetiva e eficiente.
Este texto está baseado em noticia publicada em 21/9/2008 em um jornal do Rio de Janeiro sobre a sua nova estrutura de informação e relacionamento com os leitores.
Tenho acompanhado esse assunto desde que me interessei por Web e participei do Primeiro Encontro Regional sobre Pensadores da Web, no Rio de Janeiro, em novembro de 2007.
Luiz Ramos
Foto: ramosforest ©
SPRINGTIME – PRIMAVERA
Primeiro por-do-sol da Primavera 2008
Árvore Tree Arbre Arbol
Spring just arrived
Le Printemps est arrivé
La Primavera ha llegado
A Primavera chegou
______________________________
Árvore Tree Arbre Arbol
Spring just arrived
Le Printemps est arrivé
La Primavera ha llegado
A Primavera chegou
______________________________
Poesia – Poetry
Cristal
Fogo, calor
Chama que funde
A terra.
Elementos fundidos,
Fogo, ar, terra, água.
Ideal de artista
Arte de Mestre
que surge do caos
momentâneo e criador
Bolha incandescente
Um sopro,
Um corpo disforme.
Outro sopro,
A taça se forma
Sem máculas.
Bela, reluzente
Um descuido
Uma indelicadeza
Um Mestre indeciso.
Cai e se rompe
Em mil pedaços,
Irrecuperável,
O Cristal translúcido.
Luiz Ramos(c)
Rio de Janeiro, novembro de 2007
Foto/Arte: ramosforest(c)
VISIT NATURAL SHOT PHOTOS – SkyWatch
Poesia – Poetry
Cristal
Fogo, calor
Chama que funde
A terra.
Elementos fundidos,
Fogo, ar, terra, água.
Ideal de artista
Arte de Mestre
que surge do caos
momentâneo e criador
Bolha incandescente
Um sopro,
Um corpo disforme.
Outro sopro,
A taça se forma
Sem máculas.
Bela, reluzente
Um descuido
Uma indelicadeza
Um Mestre indeciso.
Cai e se rompe
Em mil pedaços,
Irrecuperável,
O Cristal translúcido.
Luiz Ramos(c)
Rio de Janeiro, novembro de 2007
Foto/Arte: ramosforest(c)
VISIT NATURAL SHOT PHOTOS – SkyWatch
Poesia – Poetry
Cristal
Fogo, calor
Chama que funde
A terra.
Elementos fundidos,
Fogo, ar, terra, água.
Ideal de artista
Arte de Mestre
que surge do caos
momentâneo e criador
Bolha incandescente
Um sopro,
Um corpo disforme.
Outro sopro,
A taça se forma
Sem máculas.
Bela, reluzente
Um descuido
Uma indelicadeza
Um Mestre indeciso.
Cai e se rompe
Em mil pedaços,
Irrecuperável,
O Cristal translúcido.
Luiz Ramos(c)
Rio de Janeiro, novembro de 2007
Foto/Arte: ramosforest(c)
VISIT NATURAL SHOT PHOTOS – SkyWatch
Madonna in Rio – Let´s move – Faça acontecer
Ontem, no elevador, eu encontrei um homem com um helicóptero em escala nas mãos. Era um aeromodelo imponente e de última geração, sem dúvida, e que media mais de um metro de comprimento. Uma beleza. Mas é necessário participar de um curso para habilitar-se ao manejo de tão especial brinquedo, explicou-me o seu proprietário todo orgulhoso. Eu também gosto de modelos em escala, mas de automóveis.
Carrinhos e helicópteros são brinquedos de criança, podem dizer, mas eu não me importo. Sempre gostei de coleções e de miniaturas, das mais diversas atividades: carros, lápis, caixas de fósforos, super-heróis, flâmulas de clubes de futebol, de navios da Marinha do Brasil. Sempre gostei de literatura, de histórias fantásticas, bandidos, mocinhos, sobrenatural. Muitas dessas histórias e coleções se perderam com o tempo, mudanças, viagens.
O que não se perde jamais são as nossas lembranças. Lembro-me de jogos de futebol em minha cidade natal, com rivalidades acirradas entre equipes locais e intermunicipais. Não me esqueço dos eventos durantes as feiras agropecuárias anuais, com seus exemplares de bovinos premiados, suas hortaliças bem adubadas e as apresentações de cantores conhecidos. Confesso que sempre fui festeiro.
Eu gosto de novidades e mobilidade – nos moldes do citado hoje em seu blog pela Ana Guimarães, no Globoonliners. Por isso, fui assistir, no Estádio do Maracanã, em 1993, à apresentação da cantora Madonna, acompanhando minha filha e um grupo de seus jovens amigos. Eu me senti muito bem entre eles e a apresentação foi muito boa, imperdível, inesquecível.
Por isso, agora, em 2008, acabo de adquirir meus ingressos para voltar a assistir à apresentação em dezembro, no Maracanã, daquela cantora inquieta e polêmica, mas que representa bem o modelo de pessoa que não fica sentada á beira do caminho, mas, sim, faz acontecer.
Não sei o motivo para eu estar aqui falando sobre tudo isso, mas o que não gosto é de me sentir sem expectativa, sem lembranças, sem projetos a executar. Como eu comentei no citado texto da Ana, o imobilismo em vida deve ser como a pena dos condenados ao fogo eterno, presente em minha literatura juvenil sobrenatural.
Luiz Ramos
Foto/Arte: ramosforest ©
Madonna in Rio – Let´s move – Faça acontecer
Ontem, no elevador, eu encontrei um homem com um helicóptero em escala nas mãos. Era um aeromodelo imponente e de última geração, sem dúvida, e que media mais de um metro de comprimento. Uma beleza. Mas é necessário participar de um curso para habilitar-se ao manejo de tão especial brinquedo, explicou-me o seu proprietário todo orgulhoso. Eu também gosto de modelos em escala, mas de automóveis.
Carrinhos e helicópteros são brinquedos de criança, podem dizer, mas eu não me importo. Sempre gostei de coleções e de miniaturas, das mais diversas atividades: carros, lápis, caixas de fósforos, super-heróis, flâmulas de clubes de futebol, de navios da Marinha do Brasil. Sempre gostei de literatura, de histórias fantásticas, bandidos, mocinhos, sobrenatural. Muitas dessas histórias e coleções se perderam com o tempo, mudanças, viagens.
O que não se perde jamais são as nossas lembranças. Lembro-me de jogos de futebol em minha cidade natal, com rivalidades acirradas entre equipes locais e intermunicipais. Não me esqueço dos eventos durantes as feiras agropecuárias anuais, com seus exemplares de bovinos premiados, suas hortaliças bem adubadas e as apresentações de cantores conhecidos. Confesso que sempre fui festeiro.
Eu gosto de novidades e mobilidade – nos moldes do citado hoje em seu blog pela Ana Guimarães, no Globoonliners. Por isso, fui assistir, no Estádio do Maracanã, em 1993, à apresentação da cantora Madonna, acompanhando minha filha e um grupo de seus jovens amigos. Eu me senti muito bem entre eles e a apresentação foi muito boa, imperdível, inesquecível.
Por isso, agora, em 2008, acabo de adquirir meus ingressos para voltar a assistir à apresentação em dezembro, no Maracanã, daquela cantora inquieta e polêmica, mas que representa bem o modelo de pessoa que não fica sentada á beira do caminho, mas, sim, faz acontecer.
Não sei o motivo para eu estar aqui falando sobre tudo isso, mas o que não gosto é de me sentir sem expectativa, sem lembranças, sem projetos a executar. Como eu comentei no citado texto da Ana, o imobilismo em vida deve ser como a pena dos condenados ao fogo eterno, presente em minha literatura juvenil sobrenatural.
Luiz Ramos
Foto/Arte: ramosforest ©
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