A Alma do meu Jardim
A ALMA DO MEU JARDIM
Perguntam-me o que é a chuva.
Gotas minúsculas de água?
Como pequenas frutas da uva?
Grande chuveiro a lavar mágoas?
Nada disso, respondo e digo.
É como mágico borrifar
De algum duende amigo
Para meu jardim despertar
Após a chuva, o jardim desperta.
Belo cenário para uma criança,
Sua alma radiante e alerta
Mostra mil cores e pujança.
Luiz Ramos©2007
Foto: ramosforest(c)
A Alma do meu Jardim
A ALMA DO MEU JARDIM
Perguntam-me o que é a chuva.
Gotas minúsculas de água?
Como pequenas frutas da uva?
Grande chuveiro a lavar mágoas?
Nada disso, respondo e digo.
É como mágico borrifar
De algum duende amigo
Para meu jardim despertar
Após a chuva, o jardim desperta.
Belo cenário para uma criança,
Sua alma radiante e alerta
Mostra mil cores e pujança.
Luiz Ramos©2007
Foto: ramosforest(c)
A Alma do meu Jardim
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Perguntam-me o que é a chuva.
Gotas minúsculas de água?
Como pequenas frutas da uva?
Grande chuveiro a lavar mágoas?
Nada disso, respondo e digo.
É como mágico borrifar
De algum duende amigo
Para meu jardim despertar
Após a chuva, o jardim desperta.
Belo cenário para uma criança,
Sua alma radiante e alerta
Mostra mil cores e pujança.
Luiz Ramos©2007
Foto: ramosforest(c)
A Alma do meu Jardim
A ALMA DO MEU JARDIM
Perguntam-me o que é a chuva.
Gotas minúsculas de água?
Como pequenas frutas da uva?
Grande chuveiro a lavar mágoas?
Nada disso, respondo e digo.
É como mágico borrifar
De algum duende amigo
Para meu jardim despertar
Após a chuva, o jardim desperta.
Belo cenário para uma criança,
Sua alma radiante e alerta
Mostra mil cores e pujança.
Luiz Ramos©2007
Foto: ramosforest(c)
A Alma do meu Jardim
A ALMA DO MEU JARDIM
Perguntam-me o que é a chuva.
Gotas minúsculas de água?
Como pequenas frutas da uva?
Grande chuveiro a lavar mágoas?
Nada disso, respondo e digo.
É como mágico borrifar
De algum duende amigo
Para meu jardim despertar
Após a chuva, o jardim desperta.
Belo cenário para uma criança,
Sua alma radiante e alerta
Mostra mil cores e pujança.
Luiz Ramos©2007
Foto: ramosforest(c)
Um universo encantado – as plantas se movimentam.
Um pequeno jardim é um universo encantado. Basta prestar atenção. Até alguns termos usados são idênticos aos da astronomia. Os vegetais têm certa forma de sensibilidade que faz com que eles respondam de alguma maneira a estímulos de origem interna ou externa, mesmo que de forma quase invisível. Esses estímulos, de diversas formas provocam crescimentos diferenciados: os movimentos da planta, dirigindo-se ou se afastando de alguma fonte de estímulo, em determinadas condições. Esses movimentos vegetais são classificados por movimentos:
I – movimentos de órgãos de plantas fixas –
a) induzidos por estímulos externos:
– tropismo – quando a direção do estímulo determina a direção do movimento;
– nastismo – quando o estímulo externo provoca abertura ou fechamento do órgão, independente da direção do estímulo.
b) não induzidos por estímulos externos:
– nutações – movimento autônomo, próprio de plantas trepadeiras volúveis, provocam o crescimento para um lado e para outro, em busca de apoio;
– balísticos – movimentos de esporos ou sementes que são jogados à distância pela abertura explosiva do esporângio ou do fruto;
– higroscópicos – movimentos causados por variação de umidade, ocorridos após o amadurecimento do fruto e que provocam nos esporângios e nos frutos a sua abertura para liberação das sementes.
II – movimentos locomotores.
-Tactismos – causados por estímulos externos e encontrados em plantas unicelulares – hoje classificados nos reinos monera ou protista – que fazem com que o corpo inteiro da “planta” se movimente.
III-movimentos citoplasmáticos
– Cicloses – são característicos das células vegetais, onde o citoplasma circula ao redor dos vacúolos mesmo sem estímulos externos.
Não sou especialista em Botânica, mas sou um entusiasta dos pequenos grandes detalhes da Natureza, e, assim, compartilho as maravilhas que encontro em meu jardim, através da Fotografia e dos compêndios sobre os mais variados assuntos.
Foto: Ramosforest©: Planta “Dorme Maria” ou “Dormideira”.
Um universo encantado – as plantas se movimentam.
Um pequeno jardim é um universo encantado. Basta prestar atenção. Até alguns termos usados são idênticos aos da astronomia. Os vegetais têm certa forma de sensibilidade que faz com que eles respondam de alguma maneira a estímulos de origem interna ou externa, mesmo que de forma quase invisível. Esses estímulos, de diversas formas provocam crescimentos diferenciados: os movimentos da planta, dirigindo-se ou se afastando de alguma fonte de estímulo, em determinadas condições. Esses movimentos vegetais são classificados por movimentos:
I – movimentos de órgãos de plantas fixas –
a) induzidos por estímulos externos:
– tropismo – quando a direção do estímulo determina a direção do movimento;
– nastismo – quando o estímulo externo provoca abertura ou fechamento do órgão, independente da direção do estímulo.
b) não induzidos por estímulos externos:
– nutações – movimento autônomo, próprio de plantas trepadeiras volúveis, provocam o crescimento para um lado e para outro, em busca de apoio;
– balísticos – movimentos de esporos ou sementes que são jogados à distância pela abertura explosiva do esporângio ou do fruto;
– higroscópicos – movimentos causados por variação de umidade, ocorridos após o amadurecimento do fruto e que provocam nos esporângios e nos frutos a sua abertura para liberação das sementes.
II – movimentos locomotores.
-Tactismos – causados por estímulos externos e encontrados em plantas unicelulares – hoje classificados nos reinos monera ou protista – que fazem com que o corpo inteiro da “planta” se movimente.
III-movimentos citoplasmáticos
– Cicloses – são característicos das células vegetais, onde o citoplasma circula ao redor dos vacúolos mesmo sem estímulos externos.
Não sou especialista em Botânica, mas sou um entusiasta dos pequenos grandes detalhes da Natureza, e, assim, compartilho as maravilhas que encontro em meu jardim, através da Fotografia e dos compêndios sobre os mais variados assuntos.
Foto: Ramosforest©: Planta “Dorme Maria” ou “Dormideira”.
Um universo encantado – as plantas se movimentam.
Um pequeno jardim é um universo encantado. Basta prestar atenção. Até alguns termos usados são idênticos aos da astronomia. Os vegetais têm certa forma de sensibilidade que faz com que eles respondam de alguma maneira a estímulos de origem interna ou externa, mesmo que de forma quase invisível. Esses estímulos, de diversas formas provocam crescimentos diferenciados: os movimentos da planta, dirigindo-se ou se afastando de alguma fonte de estímulo, em determinadas condições. Esses movimentos vegetais são classificados por movimentos:
I – movimentos de órgãos de plantas fixas –
a) induzidos por estímulos externos:
– tropismo – quando a direção do estímulo determina a direção do movimento;
– nastismo – quando o estímulo externo provoca abertura ou fechamento do órgão, independente da direção do estímulo.
b) não induzidos por estímulos externos:
– nutações – movimento autônomo, próprio de plantas trepadeiras volúveis, provocam o crescimento para um lado e para outro, em busca de apoio;
– balísticos – movimentos de esporos ou sementes que são jogados à distância pela abertura explosiva do esporângio ou do fruto;
– higroscópicos – movimentos causados por variação de umidade, ocorridos após o amadurecimento do fruto e que provocam nos esporângios e nos frutos a sua abertura para liberação das sementes.
II – movimentos locomotores.
-Tactismos – causados por estímulos externos e encontrados em plantas unicelulares – hoje classificados nos reinos monera ou protista – que fazem com que o corpo inteiro da “planta” se movimente.
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Não sou especialista em Botânica, mas sou um entusiasta dos pequenos grandes detalhes da Natureza, e, assim, compartilho as maravilhas que encontro em meu jardim, através da Fotografia e dos compêndios sobre os mais variados assuntos.
Foto: Ramosforest©: Planta “Dorme Maria” ou “Dormideira”.
As flores do meu jardim
As flores de meu jardim
As flores de meu jardim,
Suaves ou aguerridas,
Todas Coloridas.
Florescem pra mim
Luiz Ramos
Foto:ramosforest(c)
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